a responsável por este horroroso homicídio colectivo de anónimos cidadãos entramos, de facto, numa nova e perigosíssima era, onde as técnicas de guerrilha se sobrepõem a qualquer forma de defesa concebida até ao momento pelas forças armadas dos países ocidentais.
O homicídio de hoje, mais do que o 11 de Setembro (pela sua forma, não pelo do n.º de vítimas), mostra que poderemos regressar à necessidade de sistemas de defesa pessoal - como acto de cidadania - deitando por terra a tese do reforço do armamento convencional.
Se prova ainda necessitávamos, de que a aposta em grupos especializados de acção rápida, de ágil mobilidade, prontidão e armamento ligeiro e eficaz deve ser prioritária em relação ao apetrechamento em armas pesadas e convencionais, julgo que hoje ficamos sem margem para qualquer dúvida.
E ainda estamos a tempo de evitar desperdiçar em 2 submarinos a capacidade de preparar e manter uma boa meia-dúzia deste tipo de forças!